minha palavra...

Quero aqui, apenas deixar pontos... que alinhavados com a realidade, infundem pensamentos que não corrompe, mas abalam e constrangem...

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Olá, eu sou o Marcus... Sou casado com a Regina, a mulher mais linda e inteligente que já conheci. Temos um filhote que se chama Saulo e duas Filhotas a Jujú e a Carlinha que nós amamos.

terça-feira, março 13, 2012

Escolhas...

Sei que as duras e sérias conversas de infância nos fazes penar isso quando não apanhamos... Mas é com muito pensar que garanto com severidade que sem elas eu não seria como sou. Pensando mais um pouco, poderia ser melhor ou talvez pior, não sei ao certo... Mas uma coisa eu sei... A cada momento que as escolhas chegam eu opto pelo que mais me convém e sigo conforme escolhi... Ou escolho o que não me convém, pois os outros acreditam e me convencem que o escolhido agora é o melhor para mim.
Mas afinal como ficaria meu futuro se eu usasse um conceito matemático, um algoritmo que me guiasse nestes labirintos de escolha? Talvez um dado com seis lados; três para o sim e três para o não... Isso se eu quisesse ser assertivo.
Poderia ser negativo deixando apenas duas faces para o sim ou até mesmo uma. Poderia ser positivo e deixar mais faces para o sim e menos para o não. Mas ainda sim pergunto como seria o meu futuro neste labirinto de escolhas? Será que estou preparado para escolher sozinho? Ou será que olho para o que os outros pensam sobre minhas escolhas? Como posso então ter certeza de que uma escolha é de fato totalmente correta para este momento? Meu Deus o tempo? Quanto tempo eu tenho, para fazer uma escolha?
Quantas escolhas acontecem em uma única hora? Em um dia? Em um mês um ano? Em uma vida?
Uma escolha pode influenciar outra? Em concordância com o que escolho e me dou bem procuro escolhas que controlo o resultado? Sim de fato procuro escolhas para me esconder dos resultados que não controlo... Como seria se escolhesse querendo experimentar uma novidade despojada de mais, mais agressiva  e menos covarde?
Ser cauteloso demais pode poupar uma vida de viver?
Ser arrojada demais pode intensificar uma experiência e ter uma vida mais curta?
Como dizem o Herói é o covarde que não teve tempo de correr...
Sou formado e forjado nas escolhas que faço, onde acredito ser o melhor lugar para se sentar para ver a vida passar o meio termo entre a cautela e o arrojado.
Não posso mudar meu futuro...  mesmo porque não o conheço. Mas posso ir ao encontro do futuro que escolho para mim no presente, através de minhas escolhas agora monto o meu futuro... Você pode concordar ou não, mas como eu sempre digo... Esta é a minha palavra.

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2 Comments:

Anonymous Fernanda said...

''Ser cauteloso demais pode poupar uma vida de viver?
Ser arrojada demais pode intensificar uma experiência e ter uma vida mais curta?''
Perguntas que frequentemente passam por minha cabeça, ter cuidado ou se jogar? e o medo? medo de que? Interessante ver certos apontamentos que compartilho vindo de alguém tão diferente da minha pessoa! Parabéns, gostei da maneira como você expõe a sua palavra!

12:22 AM  
Blogger colossaistech said...

O medo de ser algo, arrojada ou cautelosa me vem. Mas vem também por conta de tudo que já foi um dia construído neste mundo pelo povo. As leis, os padrões que se não forem seguidos exclui, deixa as pessoas à margem, uma simples escolha de vida, de personalidade, de estilo.
Eu sou, sou cautelosa demais, me dizem que não vivo. Me dizem que só vivo no meu ''mundinho'', mas este mundo que dizem é o melhor pra mim, eu acho, sou feliz quando entro nele. Por que pra eles não é? O que é normal? Depende da cultura, depende do que foi estipulado, mas por que tenho que seguir isso? É normal pensar assim, ''coisa de adolescente''. assim que dizem, somos ensinados a pensar assim e esquecer tudo isso mais tarde, achar normal e seguir, por que a vida é assim.
O que mais quero é mudar, ser quem sou, ser quem não descobri ainda. Preciso me descobrir, mas com o que é estipulado eu entro em conflito, sou impedida, quero saber mais. Eles escondem a verdade ou fingem não vê-la.
O mundo, as pessoas precisam ser controladas, precisam de uma fé, algo em que acreditar para seguir e se espelhar. E se eu não acreditar em nada? Estou perdida. Vago com respostas distintas, sendo obrigada a escolher uma delas para acreditar. Escolher!. Eu observo, absorvo...
Você está preso onde mora pelas leis. Dizem que temos livre arbítrio, mas penso que não, pois se você escolhe ser diferente, como disse anteriormente, você é marginalizado, talvez até morto, em caso de preconceitos. Você é preso, é julgado. Então acaba caindo nas leis criadas, leis criadas por homens para prender e matar homens. Nós somos nossos piores inimigos. Nós nos matamos com nossas invenções, poluições.
Sei que muitas vezes sou contraditória, mas não sei bem o que pensar. Só procuro por algo, respostas, liberdade. Mas também o que seria de nós sem as leis?

2:03 PM  

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