minha palavra...

Quero aqui, apenas deixar pontos... que alinhavados com a realidade, infundem pensamentos que não corrompe, mas abalam e constrangem...

Minha foto
Nome:
Local: Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil

Olá, eu sou o Marcus... Sou casado com a Regina, a mulher mais linda e inteligente que já conheci. Temos um filhote que se chama Saulo e duas Filhotas a Jujú e a Carlinha que nós amamos.

segunda-feira, fevereiro 28, 2005

...paz e alegria é felicidade.

Por certo não sabia o porquê de algo tão extraordinário, este momento preparado estava a muito. Olhava para as estrelas, sentado, abraçado os joelhos como se nada existisse lá e ao meu redor.

Decepcionado com a solidão e a profundidade da tristeza que como ondas invadiam a alma e abatia a afeição e o vigor. Nos céus dos céus e no ápice do desespero, rompe-se em um brado de raiva, arrancado do peito como o grande estrondo de muitas águas, o pranto, as lágrimas invadiram a face, a mão tentou conte-las inutilmente. Como poderiam conter tamanha descoberta?
Como uma mascara caindo ao chão, como uma pedra atirada em um lago. Assim Gritou: É COM VOCÊ "FELICIDADE" QUE HOJE ME ABORREÇO.
Porque eu tenho que te possuir felicidade?
Qual o verdadeiro motivo de achar isto?
Será que tenho direito ou razão para tanto?
Quando quero te ver, finjo não estar olhando, isto porque não me é licito pensar em ti... não gosto de ser assim? sou obrigado a viver sem sonhos para sonhar pelo que vi...
Ser pequeno ou ser grande e alto, não atrapalha o “ter felicidade”. A felicidade não tem preço, cor, ou cheiro, não tem preço que pague a felicidade, mas pelo contrário é como uma vela acesa no canto da sala pronta para que um sopro a apague...
Não ter preço, mostra não estar à venda.
Não ter cor, mostra o quão é difícil encontra-la.
Não ter cheiro, mostra como é imperceptível.
Cadê. Onde está a felicidade?
Certa vez me disseram que a felicidade morava ao lado... Mas logo descobri que a felicidade vizinha não era pra mim, não era minha... A minha felicidade é de fato saber que a dor, a crueldade, a morte não cegaram. Para mim a vergonha o frenesi e a estética estão muito longe de trazê-la para perto.
Afinal de contas cadê a felicidade? Onde andas tu, ó joia preciosa para minha alma sedenta? Claro que não escutas estás atarefada demais com outros burros para meu gemido. Mas te digo ó felicidade, tu és podre e insensata, amarga e intragável, forte mas não imortal, pois hoje te mato ó desgraçada felicidade do homem, não te quero, não te aceito, eu te abomino.
Pois o chão que eu pisava não era meu.
O amor que eu possuía não era meu.
Meus desejos minhas vontades não eram meus de fato.
Mas sim teus ó felicidade.
Na ganância do seu desejo, busquei-te ainda mais, com toda a minha força e Tu o que me deste em troca?
O que ganhei?
Ganhei o desprezo e a derrota, o descaso e a solidão.
Fugiste de mim assim como agora fugi para longe de ti. Meu coração não está mais inclinado a ti procurar, para me deleitar. Meu chão, meu alicerce que outrora era o meu anseio por felicidade. Meu amor que era minha felicidade. Meu desejo e minha vontade que era para a minha felicidade. É uma cinza e pálida borra de podridão fétida dentro do que é agora meu coração, que quase sem vida, luta para desesperadamente encontrar-te por vingança e exterminar-te.
Matas-te o meu sonho, desfizeste minha alegria, portanto, hoje eu te mato para sempre, não tenho mais prazer em ti, esgotou-se o meu talento a procura da cura de minha alma em ti ó felicidade...
Que dizias tu?
Que me pertencia... Não é mesmo?
Olha maldita, gastaria a vida a tua procura se hoje não se me abrissem os olhos para ver que tu és nociva. Tu não tens em ti contentamento e nem fundo. Tu és uma boca aberta aos céus pronta para devorar, quem te dê confiança.
Logo eu, que tanto procurei. Provei a sua língua, beijei a sua boca, deleitei-me e embriague-me nos seus encantos, mas descobri que não és saciável e por isso, busquei mais até perceber que tu já me tinhas devorado e não sabia eu como viver sem te procurar para mais novas doses, para não ver o que vejo agora. Eu morreria por ti ó estúpida felicidade.
Sabe... Hoje eu não quero outra dose, hoje eu não quero outra cena para me satisfazer.
Hoje eu quero paz...
Descanse em paz... Alma minha.
Não sintas mais o desejo da felicidade...
Tu és livre... Pois na paz e na liberdade encontrarás a felicidade que procuras...
...pois esta é a minha palavra...

Marcadores: ,

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

...a maior tristeza!

Você sabe qual é a maior tristeza de uma vida? Pode ser relacional ou não, independe de querer ser conquistador, ser objeto de consumo, tratável e de preço baixo, insaciável, hipócrita e incansável. Subjetivando o espasmo do sono, que outrora era morte, posso dizer que isso e no mínimo um encontro com as nuvens. Mas afinal, qual é a maior tristeza da vida. Será que a rejeição possui pontas de fato ou é fato que as pontas da rejeição, não existem. Não ser amado é a tristeza... Ser homem é mais do que a sexualidade masculina, por certo é a presença do compartilhar com a companheira, o estar do lado, a conduta da proteção, o desempenho de cavalheirismo e o progresso da cumplicidade. Sexo e o tonante que materializa todas as qualidades do casal, mas inegavelmente o amor não se baseia no contato físico, o amor é alegrar-se com a justiça é regozijar-se com a verdade e descansar nos braço debruçado no seio da mulher amada, porém como já disse esta é a minha palavra.

Marcadores:

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Primícia...

Será que tudo é motivo de discórdia e hipocrisia? Somos escárnio do público no palco da vida? Centelha de conhecimento e ódio no encontro de corpo e alma?...
Sabe-se lá! Certo de estar sendo contemplado por um Deus soberano, sigo o meu caminho a sua sombra, meditando no começo de tudo e na vigência do presente, preste a sucumbir em deleites celestiais, relato o que posso dizer: há mais mistérios na Bíblia, do que apenas palavras... ...Esta é a minha palavra.

Marcadores: